Bossamoderna homenageia a cidade de São Paulo

O Bossamoderna deste domingo (21) homenageia São Paulo, maior megalópole do país, sujeita tanto a iluminações quanto intempéries. O repertório apresenta obras como “Sampa”, de Caetano Veloso e “Augusta, Angélica e Consolação”, de Tom Zé.

O programa começa com “Sonora garoa”, do santista Marco Antonio Vilalba, o Passoca. Nesta edição, a paulistana Eliete Negreiros apresenta a música, em faixa do disco “Outros sons”, de 1982.

Já a paraense Leila Pinheiro, destaca outro hino da cidade multidão: “Paulista”, de Eduardo Gudin e Costa Neto. A composição faz um tributo a Avenida Paulista, uma das principais da cidade.

O Bossamoderna traz também a obra “Sampa”, de Caetano Veloso na voz de João Gilberto, em faixa do disco “João”, de 1991.

O programa apresenta no seu repertório a obra do Paulista, Itamar Assumpção. A música “Sampa midnight” é de sua autoria. A composição faz parte do disco de Itamar Assumpção, de 1986.

Já o expoente do novo rap paulista, Criolo compôs: “Não existe amor em SP”. A cantora paulistana Célia apresenta a música, em faixa do disco “Aquilo que a gente diz”, de 2015.

O compositor Tom Zé tornou-se paulistano na época do tropicalismo e abraçou a megalópole com carinho e ironia como no samba “Augusta, Angélica e Consolação”, a respeito de três vias cruciais da cidade. Esta edição apresenta a obra na voz da paulistana Regina Machado, em faixa do disco “Multiplicar-se única”, de 2016.

O passeio do Bossamoderna pela cidade de São Paulo continua com a obra “Modão de Pinheiros”, com o trio “O Terno”, formado por Tim Bernardes, guitarra e voz, Guilherme D’Almeida, baixo e Victor Chaves, bateria.

O programa apresenta também a obra “Lapa emendou com a pompéia”, do paulistano Dani Turcheto, em faixa título do disco de Dani Turchetto, de 2015.

Já o cavaquinista, compositor e cantor, Rodrigo Campos, destaca os limites líricos de São Paulo com a obra “Fim da cidade”, em faixa do disco “São Mateus não é um lugar assim tão distante”, de 2009.Ao lado de Rômulo Fróes, Kiko Dinucci, e Marcelo Cabral, no grupo “Passo Torto”, Rodrigo faz outro trajeto: “Faria Lima para cá”, parceria com Kiko Dinucci, em faixa do disco “Passo Torto”, de 2011.Também do mesmo disco, outro roteiro, “De Vila Guilherme até o Imirim”, parceria de Rodrigo Campos com Rômulo Fróes.

A paulistana Klébi Nori apresenta “O samba de Sampa”, que exalta as escolas paulistas, em faixa do disco “Escolhas”, de 1999. Também na mesma tecla, outro paulistano, Carlinhos Vergueiro, destaca “O cúmulo do samba”, em faixa de seu disco “Contra ataque – Samba e futebol”, de 2010.

Convocado como autor no início do programa, Passoca apresenta “O relógio da Paulista”, em parceria com Guca Domenico, em faixa do disco “Sabiacidade”, de 1996.

E esta edição paulista do Bossamoderna não poderia encerrar sem a artista que Caetano Veloso elegeu a mais completa tradução da cidade.O programa apresenta “Santa Rita de Sampa”, de Rita Lee e Roberto de Carvalho, em faixa título do disco da cantora, de 1997.

Bossamoderna vai ao ar todo domingo, às 22h, pelas Rádios MEC AM e MEC FM com reprise toda quarta às 21h na MEC AM. Você pode ouvir também o programa pelo player que está disponível no topo da página. Envie seus pedidos de músicas, participação ou informações da programação também pelo Whatsapp (21) 99710-0537.