Criado em 1887 como projeto de língua auxiliar para a comunicação internacional, o esperanto evoluiu e se tornou uma língua viva. De acordo com o esperantista Afonso Camboim, resoluções da Unesco de 1954 e 1985 recomendam a implementação de políticas para ensino do esperanto nos países mundo afora. Resta agora que a recomendação seja aplicada. No Brasil existe Projeto de Lei que propõe que o ensino do esperanto seja uma disciplina facultativa e uma Carta Aberta à Presidência da República, da Liga Brasileira de Esperanto, propõe a adoção imediata de políticas públicas para introdução do ensino do esperanto nas escolas. Camboim fala do esperanto e das reivindicações do movimento esperantista em entrevista ao programa Cotidiano, da Rádio Nacional de Brasília.