Um preso do sistema penitenciário custa à sociedade cerca de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil por mês. Com o monitoramente eletrônico, esse custo cai para menos de R$ 200 para mantê-lo monitorado 24 horas por dias. Além disso, a competência e obrigação de adquirir o equipamento eletrônico é do Estado e não do Município.
Segundo o advogado Criminalista Dr. Paulo Iasz de Morais, presidente da Comissão de Estudos Sobre Monitoramento Eletrônico de Detentos, no caso de presos em regime semi-aberto e domiliciliar, o monitoramento evitaria que ele não cometesse novos crimes. Confira a entrevista no programa Revista Brasil.
O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, das 08h às 10h, na Rádio Nacional de Brasília, com o jornalista Valter Lima.
Sistema penitenciário brasileiro em debate no Bate-papo Ponto Com