Nas últimas décadas, principalmente com o advento dos smartphones, a produção de lixo eletro-eletrônico passou a aumentar consideravelmente. Enquanto muita gente não sabe o que fazer na hora de descartar um produto eletrônico, pouca gente também sabe que pouca gente sabe é que o descarte de lixo eletrônico é previsto por lei, na Política Nacional de Resíduos Sólidos. Segundo o site do Ministério do Meio Ambiente, "a Lei nº 12.305/10 prevê a prevenção e a redução na geração de resíduos, tendo como proposta a prática de hábitos de consumo sustentável e um conjunto de instrumentos para propiciar o aumento da reciclagem e da reutilização dos resíduos sólidos (aquilo que tem valor econômico e pode ser reciclado ou reaproveitado) e a destinação ambientalmente adequada dos rejeitos (aquilo que não pode ser reciclado ou reutilizado)".
Para aprofundar o debate e discutir o assunto, o Tema Livre desta segunda-feira (08) convidou o gerente do Departamento de Sustenrabilidade da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), Ademir Brescansin, o engenheiro químico, professor do Instituto de Química da UFRJ e especialista em Química Ambiental, Júlio Carlos Afonso, o engenheiro civil, ex-professor do Departamento de Informática da PUC-Rio e membro da diretoria do Sindicato das Empresas de Tecnologia da Informação do Rio de Janeiro, Luiz Bursztyn, e o presidente da Cooperativa E-Lixo de Vigário Geral, zona norte do Rio, Luiz Claudio Pinho.
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O Tema Livre vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 10h04, pela Rádio Nacional do Rio de Janeiro.