O documentário Tsé conta a história de Tsecha Szpigel, uma judia polonesa que começou a encarar desde a infância os terrores da Segunda Guerra Mundial. Tsé, como é chamada pelos familiares, foi atirada de um trem pela própria mãe, como uma forma de protegê-la do holocausto. Ao sobreviver e conseguir fugir do regime nazista, ela migra para o Brasil em 1949. A jornada difícil se torna o tema das conversas dos mais diversos encontros entre netos e bisnetos, e agora está disponível nas telas do cinema.
Em entrevista ao Arte Clube, o diretor Fábio Kow, neto de Tsé, conta sobre a ideia de reunir os vídeos de família e depoimentos para contar a história da avó, além de falar sobre o processo de pesquisa e a viagem à Polônia.
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O Arte Clube vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 12h.