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Acompanhe o segundo programa sobre os 60 anos da Bossa Nova

Bossamoderna apresenta repertório com composições de grandes nomes da música brasileira

Bossamoderna

No AR em 15/04/2018 - 22:00

O Bossamoderna deste domingo (15) destaca o segundo programa sobre os 60 anos da Bossa Nova. O repertório conta com a participação de grandes nomes da música nacional.

O programa começa com “Desafinado”, de Tom Jobim e Newton Mendonça. Esta edição apresenta a obra na voz de João Gilberto, em gravação de 1959. No ano seguinte, os mesmos autores escreveram o “Samba de uma nota só”.

O carioca Luiz Bonfá faz parte desta edição com o “Samba de duas notas”. Esta edição traz a composição na voz de Dick Farney, em gravação de 1964.

O violonista Durval Ferreira e o gaitista Mauricio Einhorn participam do repertório desta edição com “Sambop”. O Bossamoderna destaca a obra na voz de Leny Andrade, em faixa do álbum de estreia da artista, “A sensação”, de 1961. A mesma dupla assina a obra-prima “Batida diferente”, que Leny gravou, em 1963.

O pianista Mário Castro Neves, em parceria com Ronaldo Bôscoli compôs “Mamadeira atonal”. O programa destaca a obra em faixa do disco “On a clear bossa Day”.

Ligado ao samba canção e ao bolero, o capixaba Jair Amorim apresenta nesta edição o “Samba cromático”, feito em parceria com Carlos Cruz. O programa traz a composição na voz de Wilson Simonal, em faixa do álbum de estreia do cantor, “Wilson Simonal tem algo mais”, de 1963.

O Bossamoderna destaca também, nesta edição, a obra “Fora do tom”, de Carlos Imperial, de 1959, na voz de Roberto Carlos.

O Conjunto Vocal “Os Cariocas” foi um dos precursores da bossa. Esta edição apresenta com o grupo “Tudo é bossa”, de Miguel Gustavo e Alcyr Pires Vermelho, em gravação de 1960. O programa destaca também com o mesmo conjunto a obra “Guerra à bossa”, de Nonato Buzar.

Padeirinho da Mangueira participa desta edição com a sua obra “Modificado”. Esta edição traz a composição na apresentação do grupo “Sereno da Madrugada”, em gravação de 2010.

O cantor, compositor e humorista carioca, Juca Chaves faz parte desta edição apresentando “Presidente bossa nova”, de 1960.

A dupla Ronaldo Bôscoli e Roberto Menescal compôs “Luluzinha bossa nova”. O Bossamoderna apresenta a música na voz de Sonia Delfino.

Os sambistas Jayme Silva e Neusa Teixeira participam desta edição com a obra “O pato”. Esta edição destaca a obra na voz de João Gilberto, em faixa do disco “O amor, o sorriso e a flor”, de 1960.

Ronaldo Bôscoli também fez parceria com Carlos Lyra. A dupla escreveu “Lobo bobo”. O programa apresenta a obra na voz de Wilson Simonal, com arranjo altamente elaborado por Eumir Deodato, em faixa do épico disco de Wilson Simonal, “A nova dimensão do samba”, de 1964.

O Bossamoderna destaca também a obra “Meia luz”, de Hianto de Almeida e João Luiz. A música documenta a estreia de João Gilberto, ainda como um imitador do cantor das multidões, o carioca Orlando Garcia da Silva, em 1952.

O cantor Orlando Silva faz parte do repertório desta edição com a obra, “Aos pés da cruz”, de Zé da Zilda e Marino Pinto, em gravação de 1942. João Gilberto fez uma releitura da obra gravada em 1942, em seu álbum “Chega de saudade”, de 1959.

Carlos Lyra traz nesta edição a “Influência do jazz” em gravação de 1960. Esta edição termina com esse mesmo tema. O programa apresenta o manifesto “Só danço o samba”, de Tom Jobim e Vinicius de Moraes, numa releitura altamente jazzística do “Tamba Trio”.

Bossamoderna vai ao ar todo domingo às 22h pelas Rádios MEC AM e FM com reprise toda quarta às 21h na MEC AM. Envie seus pedidos de músicas, participação ou informações da programação também pelo Whatsapp (21) 99710-0537.

Criado em 13/04/2018 - 08:00 - Episódio 60 anos da Bossa Nova - Segundo programa

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