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Como fica o relógio biológico com o fim do horário de verão?

A pós-graduada em Neuropsicologia fala sobre o impacto do horário de

O fim do horário de verão e a volta às aulas interferem no organismo humano. Em entrevista ao programa Cotidiano, a pós-graduada em Neuropsicologia e Transtorno de Aprendizagem e mestre em Neurociência pela UnB, Yara Berocan, lembra que outro aspecto que também interfere na volta à rotina é o carnaval.

 

Segundo Yara Berocan, a adaptação das crianças na escola é baseado em vários fatores e em especial no vínculo de confiança criado entre as crianças, professores e pais. Então, ela diz que quando se começa a trabalhar esse vínculo, onde a criança está motivada a acordar para ir para a escola, vem o carnaval, quebrando esse vínculo e a rotina de acordar cedo, e em seguida vem a mudança do horário de verão.

 

Segundo a psicóloga, para os adultos, muitas vezes, isto pode não ser percebido, mas para a criança, faz muita diferença uma hora a menos no relógio biológico. E acrescenta que quanto menor a criança, maior a dificuldade no início das aulas.  "As crianças menores sofrem mais quando os pais não as acostumam a seguir uma rotina durante as férias", comenta.  Ela aconselha que durante as férias seja mantida uma rotina de acordar a criança mais cedo e não deixá-la dormir a manhã inteira.

 

Acompanhe as explicações sobre as mudanças de rotina e o comportamento do relógio biológico das crianças com a volta às aulas em relação ao horário de verão, nesta entrevista ao Cotidiano, apresentado por Rejane Limaverde, na Rádio Nacional de Brasília.



Dicas para adaptar o corpo ao horário de verão

Criado em 24/02/2016 - 19:18 e atualizado em 24/02/2016 - 16:30