Uma visita de representantes de órgão ligados à Secretaria de Direitos Humanos constatou esta semana que crianças e adolescentes venezuelanos vivem em situação precária sem acessos a direitos básicos nos abrigos de Boa Vista e de Roraima.
Apenas em Boa Vista quase 300 crianças foram encontradas em condições de extrema vulnerabilidade, abrigos sem infraestrutura básica e sem acesso à educação e saúde.
Entidades da sociedade civil já se mobilizam para garantir a vacinação das crianças e adolescentes venezuelanos indígenas e não-indígenas.
A advogada Glícia Miranda, do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), preparou um relatório que será apresentado na próxima reunião do conselho em fevereiro.
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