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Greve de vigilantes no DF faz bancos e órgãos públicos fecharem as portas

O Distrito Federal possui cerca de 20 mil vigilantes contratados por 80 empresas que prestam serviços para órgãos públicos e bancos da capital

Repórter Nacional - Brasília

No AR em 01/03/2018 - 16:10

Os vigilantes que fazem a segurança de escolas, hospitais, órgãos do Governo do Distrito Federal e bancos estão em greve, por isso várias dessas instituições não abriram as portas hoje. Segundo a Federação Brasileira de Bancos (Febraban), cada agência tem a alternativa de abrir ou não, em caso de greve dos vigilantes, para garantir a segurança dos clientes.

A Secretaria de Saúde informou que para evitar problemas durante a paralisação, estão suspensas as visitas nos hospitais de Ceilândia, Taguatinga, Samambaia, Região Leste (o antigo Paranoá) Sobradinho, Planaltina, Asa Norte, Santa Maria e o Instituto Hospital de Base.

Além disso, a pasta notificou o sindicato da categoria para que mantenha 30% dos vigilantes trabalhando. O diretor de imprensa e comunicação do Sindicato dos Vigilantes do DF, Gilmar Rodrigues, afirma que eles estão cumprindo a lei.

Ele explica ainda que a greve é por tempo indeterminado devido à insatisfação da categoria com a proposta apresentada pelo Sindicato da Empresas de Segurança Privada de modificar alguns benefícios.

O presidente do sindicato das empresas de segurança, Luiz Gustavo Barra, esclarece que as instituições estão apenas se adequando ao que os contratantes exigem.

O Distrito Federal possui cerca de 20 mil vigilantes contratados por 80 empresas que prestam serviços para órgãos públicos e bancos da capital.

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Tags:  vigilantes Greve

Criado em 01/03/2018 - 16:14

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