Para tentar sensibilizar a próxima gestão sobre a falta de assistência prestada a mulheres vítimas de violência no Distrito Federal, é que o Sindicato dos Servidores da Assistência Social e Cultural do DF (Sindsasc) começou um movimento. O objetivo é reabrir a Casa da Mulher, que está interditada desde abril deste ano, por causa de problemas na estrutura.
De acordo com o diretor do sindicato, Cleiton Avelar, a expectativa é que a casa seja reativada e retome o pleno funcionamento.
Um levantamento da entidade sindical dá conta de que pelo menos três mil mulheres deixaram de ser atendidas desde o fechamento da unidade, localizada na 601 Norte. Para Cleiton, a retomada das atividades no DF é essencial, principalmente por causa dos índices de violência contra a mulher:
O lançamento da campanha foi nesta segunda-feira (10) e teve distribuição de camisetas e debates sobre os atos que serão feitos. O movimento, que é uma parceria entre o Sindisasc, o Sindicato dos Professores e a Central de Movimentos Populares, também é aberto ao público e não tem data para acabar.
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