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Como fica a linha sucessória do governo do RJ após determinação do STJ?

Por suposto esquema de corrupção, o vice-governador e o presidente da Alerj podem, também, serem impedidos de assumir o cargo. O governador ficará afastado do cargo por 180 dias

Revista Brasil

No AR em 28/08/2020 - 10:50

Foi deflagrada hoje (28) a Operação Tris in Idem, um desdobramento da Operação Placebo, que investiga atos de corrupção, em contratos públicos do governo do Rio de Janeiro.

Na operação, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou o afastamento de Wilson Witzel (PSC) do cargo de governador do Rio de Janeiro, por suspeita de participação em esquema de atos de corrupção, em contratos públicos do governo do Rio de Janeiro. Sobre esse tema, o Revista Brasil conversou com Dr. André Luiz Figuera, advogado criminalista.

O especialista explica que o governador é um servidor público e é afastado como medida cautelar. 

Segundo o jurista, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) deve ser acionada para se manifestar sobre a linha sucessória, visto que o vice-governador, Cláudio Castro (PSC), e o presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), também são investigados por envolvimento no suposto esquema.

Na linha sucessória, até o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro pode ficar incumbido da responsabilidade do governo estadual. Também há a previsão, em Constituição Estadual, de nova eleição.

Ouça a entrevista completa no player abaixo:

Revista Brasil vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 8h, pelas rádios Nacional AM Brasília e Nacional AM Rio, e às 6h (horário local) pela Rádio Nacional do Alto Solimões. Aos sábados, o programa vai ao ar às 8h pela rádio Nacional AM Brasília.

Criado em 28/08/2020 - 11:34

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