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Monitoramento eletrônico de presos minimiza custos e protege a sociedade

Sistema pode evitar que presos de pequeno potencial ofensivo partam

Um preso do sistema penitenciário custa à sociedade cerca de R$ 2 mil a R$ 2,5 mil por mês. Com o monitoramente eletrônico, esse custo cai para menos de R$ 200 para mantê-lo monitorado 24 horas por dias. Além disso, a  competência e obrigação de adquirir o equipamento eletrônico é do Estado e não do Município.

 

Segundo o advogado Criminalista Dr. Paulo Iasz de Morais, presidente da Comissão de Estudos Sobre Monitoramento Eletrônico de Detentos, no caso de presos em regime semi-aberto e domiliciliar, o monitoramento evitaria que ele não cometesse novos crimes. Confira a entrevista no programa Revista Brasil.

 

O Revista Brasil vai ao ar de segunda a sábado, das 08h às 10h, na Rádio Nacional de Brasília, com o jornalista Valter Lima.



Sistema penitenciário brasileiro em debate no Bate-papo Ponto Com

Criado em 12/08/2014 - 18:24 e atualizado em 12/08/2014 - 17:54

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