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Especialistas avaliam medidas do governo para incentivar o parto normal

Número de cesarianas na rede privada é cinco vezes maior do que o

Segundo o Ministério da Saúde, 40% dos partos do no Serviço Único de Saúde (SUS) são cesarianas. Nos planos de saúde, a taxa sobe para 84%. O número considerado aceitável pela Organização Mundial da Saúde está muito longe dessa realidade: 15%.

 

Segundo a coordenadora do curso e do projeto "Doulas do SUS" da Rede pela Humanização do Parto e Nascimento (ReHuNa), Marilda de Castro, o que ocorre é que infelizmente hoje algumas mulheres, por diversos fatores, junto com o seus médicos, decidem pela cesariana, de forma não informada.

 

Para o gerente Geral de Regulação Assistencial da Agência Nacional de Saúde (ANS), Teófilo Rodrigues, é o médico que tem habilitação e é competente para decidir se deve fazer o parto normal ou cesariana. Já o presidente da Federação Brasileira das Associação de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo), Etelvino Trindade, analisa que hoje, o mundo moderno fez com que todo mundo tenha pressa, mas é necessário uma ação feminina da mulher, no questionamento dos interesses que ela acha que é importante, portanto, neste contexto, o médico inserido no atendimento ao parto é fundamental.

 

Ouça a mesa redonda promovida pelo Revista Brasil, da Rádio Nacional de Brasília, e confira as análises dos especialistas sobre a questão do parto normal ou cesariana. A apresentação do programa é do jornalista Valter Lima.



Criado em 09/01/2015 - 16:24 e atualizado em 09/01/2015 - 15:42

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