Na correria da rotina doméstica é muito comum o reaproveitamento de potes e embalagens plásticas. Essenciais no dia a dia, esses utensílios compoem toda cozinha. Mas ao comprar ou reaproveitar um pote, é pouco comum observarmos de que compostos químicos ele é produzido. Diante dos riscos à saúde e ao meio ambiente já comprovados do bisfenol a, o chamado BPA, a indústria do plástico tem utilizado o bisfenol s, o BPS, como principal alternativa.
No entanto, uma pesquisa pioneira desenvolvida na universidade federal fluminense indica que o BPS pode ser tão prejudicial quanto o seu antecessor, especialmente para o coração. A pesquisa foi desenvolvida pelo Núcleo de Pesquisa em Morfologia e Metabolismo e pelo Laboratório de Ciências do Exercício.
Quem conversa com o Revista Rio sobre o tema é a biomédica Beatriz Alexandre Santos, do Programa de Pós-graduação em Ciências Cardiovasculares da UFF.
Ouça no player acima.