Na coluna Marca Página desta semana, Priscila Kerche bateu um papo com a artista Pat Bergantin. Ela é uma esquizoanalista, uma artista da dança, que quando faz uso das palavras, brinca com elas de forma literal, gerando novos significados, explorando a intersecção entre movimento, arte e terapia.
Sua jornada começou com a formação em balé e evoluiu para a dança contemporânea, somáticas e improvisação. Como bailarina, coreógrafa e educadora, ela descobriu os benefícios terapêuticos de sua prática, Corpo Antena, e buscou uma formação clínica em Esquizoanálise.
A maternidade a levou a repensar o cuidado como uma postura ética mais ampla. Sua prática abrange a escuta clínica, a arte e a educação, com o objetivo de desafiar padrões limitantes e promover a autonomia, o encantamento e a transformação pessoal. Com paixão por seu trabalho, Pat reconhece que a integração entre corpo e mente, visível e invisível, íntimo e social, é um ato criativo que dá origem a novos mundos.
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