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Método permite detectar Zika vírus em sangue destinado a transfusão

O objetivo é testar material antes de uso em grávidas e fetos, por

O Tarde Nacional desta quinta-feira (11) conversou com o chefe do Departamento de Biologia Molecular da Fundação Pró-Sangue/Hemocentro de São Paulo, José Eduardo Levi. Ele coordenou um projeto para detectar a presença do Zika vírus em materiais sanguíneos destinados a transfusões em grávidas e fetos.

 

O teste segue protocolo de pesquisa e aguarda aprovação de uma comissão de ética, o que poderá acontecer nos próximos dias. A medida, segundo Levi, é uma precaução, já que não há caso comprovado de microcefalia causada por Zika adquirida via transfusão de sangue.

 

Ele explicou que o vírus pode ser transmitido por transfusão, mas não a doença, e descartou riscos para crianças e adultos. Levi também tirou dúvidas de ouvintes sobre o tempo em que o Zika vírus permanece no corpo humano, formas de contágio, se é possível contrair o Zika mais de uma vez, entre outras.

 

Ouça a íntegra da entrevista clicando no player acima.

 

O programa Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.



Criado em 11/02/2016 - 21:02 e atualizado em 12/02/2016 - 09:31

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