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Violência obstétrica é realidade em maternidades brasileiras

A quarta reportagem sobre a Casa de Parto David Capistrano Filho

Quem não conhece a realidade das maternidades brasileiras e escolhe a Casa de Parto David Capistrano Filho, em Realengo, no Rio de Janeiro como ponto de partida, pode achar que todos os partos no Brasil ocorrem com tranquilidade.

 

Mas de acordo com a única pesquisa feita sobre o assunto, pela Fundação Perseu Abramo, em 2010, uma em cada quatro mulheres sofre violência na hora de parir -  agressões que vão desde toques invasivos e dolorosos até gritos, xingamentos e frases com deboche ditas por profissionais de saúde.

 

A repórter Tâmara Freire conversou com a  doutoranda em Saúde Pública, Ligia Moreira Senas, que já está bastante familiarizada com o tema violência obstétrica. Em 2012, Ligia conduziu uma pesquisa informal que coletou dados de mais de duas mil mulheres e trouxe informações tão alarmantes quanto as da pesquisa.

 


Pelo levantamento, 75% das mulheres foram impedidas de andar durante o trabalho de parto, 25% delas passou por episiotomia, sem consentir com o procedimento; 33% teve que ficar sozinha em pelo menos algum momento e 26% relataram que sentiram medo de perguntar alguma coisa ou pedir ajuda.

 

Ouça toda a reportagem do especial sobre os 10 anos da Casa de Parto David Capistrano Filho. Confira aqui a primeira, segunda e terceira partes da série.



Conheça a história da Casa de Parto David Capistrano Filho no Rio

Casa de parto tem como filosofia a liberdade da mulher

Parto natural é a regra de casa de saúde do Rio

Criado em 27/03/2014 - 22:16 e atualizado em 27/03/2014 - 19:54

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