Com o suposto caso de morte por febre amarela no Distrito Federal, a procura pela vacina aumentou, segundo a Secretaria de Estado da Saúde. Mas muita gente que procurou se prevenir já está protegida, de acordo com o subsecretário de Vigilância em Saúde, Marcus Quito.
Em abril deste ano, o Ministério da Saúde mudou a regra de vacinação contra a febre amarela, baseado em estudos da OMS, a Organização Mundial de Saúde. Antes era preciso tomar um reforço depois de 10 anos da primeira dose. Isso mudou. Quem já vacinou, não importa há quanto tempo, não precisa mais do reforço.
De acordo o subsecretário, o estoque do Distrito Federal é de 30 mil vacinas, o que seria suficiente para 2 meses de demanda padrão.
A procura pela vacina ocorre depois que um homem de 43 anos morreu nesta segunda-feira (27) no Hospital Santa Lúcia, na Asa Sul, com suspeita de febre amarela. Ele estava internado desde o dia 19. O caso ainda está em investigação para saber se, de fato, o paciente tinha a doença. O subsecretário de Vigilância em Saúde disse que não tem prazo para divulgação do resultado, e que o material para análise ainda vai ser encaminhado para o instituto Evandro Chagas, ligado ao Ministério da Saúde.
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