Assistentes sociais fazem paralisação para cobrar reajuste salarial

Os servidores da assistência social cruzaram os braços por 24 horas, na sexta-feira (10). A paralisação foi em protesto pelo não pagamento da terceira parcela de um reajuste salarial, pendente desde 2015.

O presidente do Sindicato dos Servidores em Assistência Social do DF (Sindsasc), Cleiton Avelar, afirma que o Governo do Distrito Federal não recebe a categoria para negociar. Uma nova paralisação, por 48 horas, está agendada para os dias 30 e 31 de agosto.

"Se essa situação persistir, no mês de setembro nós seremos obrigados a partir para ações mais enérgicas, talvez até greve", explica do presidente do Sindsasc.

O sindicalista disse ainda que a categoria convidou os candidatos a governador de Brasília para um debate, no dia 31 deste mês. Na pauta, a realidade da assistência social no Distrito Federal.

 No final da tarde de sexta-feira, o gabinete da Secretaria de Desenvolvimento Social (Sedestmidh) informou que não tinha recebido comunicado sobre possíveis paralisações nas unidades de atendimento à população e que os serviços prestados à comunidade não tiveram qualquer prejuízo durante o dia.

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