Inicialmente, serão criadas cartilhas e vídeos, traduzidos em cinco idiomas: inglês, espanhol, crioulo haitiano, francês e mandarim, que são os mais representativos no DF. A ideia é que as cartilhas sejam impressas e entregues, e que os vídeos circulem pelas redes sociais. A promotora de justiça e coordenadora do núcleo de direitos humanos do MPDFT, Mariana Fernandes Távora, acredita que esse projeto vai ajudar a transpor as barreiras da língua.
Uma outra parte do projeto vai mapear os principais órgãos que podem ajudar as mulheres a sair dessa realidade de violência doméstica. O projeto também pretende ouvir as mulheres para entender quais as demandas delas e quais ações serão necessárias para uma melhoria nos serviços de enfrentamento a violência.
A expectativa é que as cartilhas e vídeos comecem a circular no final deste ano.
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