No Plano Piloto, em Brasília, a procura por máscaras de proteção cresceu após o caso suspeito de um paciente internado no HRAN. O caso foi descartado pela Secretaria de Saúde. Mas dois outros casos ainda estão sendo investigados, um no hospital Santa Lucia outro no Hospital Home.
A reportagem esteve na rua das farmácias, na comercial das quadras 302 e 303 sul, e em apenas um estabelecimento foram encontradas máscaras de proteção à venda.
E o preço era salgado, uma única marca de máscara era vendida por R$ 29,90.
Rejane Cristina é atendente de uma farmácia no local. Ela afirmou que o estoque terminou nesta quarta pela manhã.
Marta Macedo conta que buscou comprar as máscaras com medo de contaminação.
Mas é importante lembrar que as máscaras não são indicadas pelo Ministério da Saúde como forma de prevenção.
As orientações são lavar as mãos frequentemente com água e sabão por 20 segundos, caso não houver, desinfetar com álcool; evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas; evitar contato próximo com pessoas doentes; ficar em casa quando estiver doente; cobrir a boca e nariz ao tossir ou espirrar com lenço de papel; limpar e desinfetar objetos e superfícies tocados com frequência.
No DF, o plano de contingência para enfrentar possíveis contaminações pelo coronavírus prevê um monitoramento diário da Secretaria de Saúde para casos suspeitos da doença.
Casos suspeitos devem ser notificados imediatamente a Secretaria de Saúde em até 24 horas. Na capital do país, os hospitais de referência para os pacientes que apresentem sinais de gravidade são o HRAN, Hospital de Base e o Hospital Materno Infantil – HMIB.
Casos suspeitos que não possuam sinais de gravidade podem ser encaminhados para isolamento domiciliar.
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