A partir de 4 de outubro, Pix no período de 20h às 6h terá limite de R$ 1 mil. O Revista Brasil entrevistou Rafael Faben, advogado especialista em direito digital e proteção de dados pessoais.
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Ele comenta que só em São Paulo houve cerca de 250 sequestros-relâmpagos envolvendo Pix e, por isso, o Banco Central se viu forçado a adotar medidas mais drásticas.
No Brasil, os crimes cibernéticos são mais acentuados.
"O cibercriminoso não dorme", pontuou.
Na nova regra, em caso de suspeita de transação criminosa, é acionado um dispositivo para bloquear transações.
Rafael reforçou que o banco deve oferecer transações de forma segura e a responsabilidade da segurança é da instituição e não do correntista.
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