Em entrevista ao Tarde Nacional desta quinta-feira (25), a coordenadora do projeto, professora Marlene Araújo, falou das vantagens da chamada Bioprótese. Segundo ela, além do conforto na caminhada, a prótese em madeira deverá custar 10 por cento do valor cobrado na prótese de fibra de carbono.
A professora de engenharia mecânica da Universidade do Estado do Amazonas estima que a Bioprótese deixe de ser um protótipo e passe a ser um produto em dois anos. Acompanhe a entrevista.
O programa Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.