Atualmente, na maior parte das faculdades da área de saúde, onde tem o ensino da Anatomia, há a utilização de corpos de pessoas que faleceram e não foram procurados por amigos ou familiares. A lei que autoriza esse uso é a Lei n° 8.501, de 30 de novembro de 1992.
Porém, com o aumento das faculdades nessa área e a diminuição do número de corpos não reclamados, vêm ocorrendo falta de peças anatômicas para o ensino dos médicos, dentistas, fisioterapeutas e todos os demais profissionais da saúde.
Quem explica melhor o tema em entrevista ao Revista Brasil é o médico Henrique Pereira Barros, presidente da Sociedade Brasileira de Anatomia.
Ouça no player acima.