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Por meio de cursos, Brasil leva expertise paralímpica a outros países

Profissionais brasileiros ministram cursos de formação esportiva

Stadium

No AR em 08/12/2020 - 12:07

O Brasil se firma como potência do esporte adaptado a cada Paralimpíada. Nas últimas três edições, o país sempre esteve no top-10 do quadro de medalhas. Para além dos resultados, o interesse de nações pela expertise brasileira no paradesporto é uma forma de reconhecimento.

O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) firmou, recentemente, parceria com o Comitê Paralímpico das Américas (APC) para capacitar profissionais do continente. O primeiro curso foi voltado a técnicos de atletismo paralímpico e terminou na última sexta-feira (4), com as aulas realizadas online.

Os professores são técnicos, árbitros ou classificadores funcionais (aqueles que categorizam os atletas conforme tipo e grau da deficiência), que fazem parte do programa de Educação Paralímpica do Comitê, coordenado por David Farias Costa. O programa foi implementado em 2017, para formar profissionais que atuem com paradesporto, a partir da iniciação.

Segundo o CPB, cerca de sete mil professores por ano, em média, são qualificados nos cursos de habilitação técnica e arbitragem em atletismo, natação e halterofilismo - que são gratuitos.

Outra parceria em vigência é com a Nippon Sport Science University (NSSU), universidade de Tóquio (Japão) que realiza um programa de capacitação de profissionais de nações com pouca, ou nenhuma experiência paralímpica. Os professores do CPB participam de sessões virtuais voltadas ao treino de atletismo. Os próximos Jogos Paralímpicos são justamente na capital japonesa, em 2021.

Criado em 08/12/2020 - 12:07

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