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Robô em cometa pode ajudar a decifrar formação do universo

Professor de astronomia comentou a missão da Agência Espacial Europeia

A missão de pousar um robô em um cometa começou há dez anos e teve seu ápice no último dia 12. O feito, inédito, repercutiu em todo o mundo, não só entre os cientistas e astrônomos, mas também nas redes sociais dos cidadãos comuns.

 

Não bastasse o feito em si ser incrível, apenas 24 horas depois do pouso bem-sucedido, já haviam sido captadas imagens e sons pelo robô Philae. Na verdade, não são sons, já que os mesmos não se propagam no espaço, e sim frequências, como explicou o professor de física e astronomia, Aires Pergentino, ao Tarde Nacional desta segunda-feira (17).

 

Segundo o professor, as imagens tiradas pelo robô com proximidade e nitidez nunca vistas, mostram um cometa diferente do que é retratado em desenhos, por exemplo. Ele disse que o cometa, na verdade duro e gelado, pode sofrer reações bastante interessantes ao se aproximar do sol, e com o robô será possível ter acesso a essas informações.

 

Pergentino também falou das “teorias da conspiração” que levantam dúvidas sobre a missão na internet.

 

Acompanhe a entrevista na íntegra!

 

O programa Tarde Nacional vai ao ar de segunda a sexta-feira, às 16h, na Rádio Nacional da Amazônia. A apresentação é de Juliana Maya.



Criado em 17/11/2014 - 20:48 e atualizado em 17/11/2014 - 20:17

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